Era um dia normal de Sol em Kumogakure no Sato. Habaki Nagatsu acordava de repente meio atribolado. Lembrara-se que hoje ia fazer as provas para genin. Antes de sair colocou as kunais no bolso e tapou a cara como de costume com a sobra da t-shirt. Vestiu o resto da roupa e saiu em direcção à academia.
Abriu a porta e viu um monte de crianças como ele que aguardavam por saber quem se tornaria genin. Sentou-se numa mesa sozinho e como os outros aguardou a entrada do professor da Academia. O homem chegou e começou por ditar algumas palavras sobre o percuso shinobi que alguns iam ter a partir dali e também sobre o que podiam fazer os que não passavam.
Foi então que o homem começou a chamar pelos nomes dos estudantes e um a um iam fazendo o teste. Algo simples, apenas precisavam de fazer dois clones de si próprios. Vários estudantes saiam como aprovados enquanto Nagatsu ficava para último na sala cada vez mais vazia.
"Habaki Nagatsu", fisse o professor.
O rapaz acordou do pequeno sono quando ouviu o seu nome, levantou-se da cadeira e desceu até lá a baixo perto do quadro.
"Faz dois clones, por favor."
"Bunshin no Jutsu.", ao seu lado apareceram dois clones iguais a si e Nagatsu olhou para o professor com um sorriso na cara.
"Passas-te, toma este papel e entrega-o ao Raikage amanhã, ele depois dá-te a hitaiate."
"Obrigado professor."
"Boa sorte Nagatsu."

No dia seguinte Nagatsu recolheu a hitaiate junto ao Raikage, era preta e tinha uma chapa com o simbolo de Kumogakure. Atou-a à cabeça com a chapa na testa. A fita era grande e o resto dos nós caí-lha sobre as costas.
À quatro anos foi assim que Nagatsu se tornou genin. A morte de um amigo fez relembrar-se dos acontecimentos quando era criança e da sua avó. Estava preparado para matá-la achava ele. Começou a realisar treinos todos os dias desde os doze anos, mas não evoluía e sentia-se mal por isso.
Chegou a altura de fazer missões e ganhar experiecia mas recusou todas as propostas do Raikage, não se sentia capaz de as fazer e achou melhor esperar.
Nagatsu continuava a sofrer, não tinha ninguém no mundo, nao tinha familia, professor ou se quer amigos. Naquele dia decidiu que ia realizar uma missão, talvez surgisse a oportunidade de conhecer alguém.